A sociedade do imediato em que vivemos deixa-nos aprisionados ao JÁ. O acto de PENSAR tornou-se raro. Quantas vezes já disse: vou perder um bocadinho de tempo para PENSAR nisso! Este Forum é feito por, e, para aqueles que acham que vale a pena Pensar

10
Mar 09

As 24 horas de BTT de Coruche foram um grande evento desportivo!

Sou o apaixonado pela modalidade e para mim foi um grande orgulho, a minha terra acolher este evento!

Tirando algumas pequenas falhas, parece-me que aqueles que estiveram por cá, gostaram imenso da prova, pelo menos aqueles com quem falei, estavam encantados com o percurso e com a beleza da nossa vila.

Venham mais provas do género e mais eventos para Coruche, adoro ver a nossa terra cheia de vida!

Para aqueles que só falam da crise, pensem que a melhor forma da ultrapassarmos é assim, com pensamento positivo, procurando dinamizar o comércio, o turismo, a restauração... enfim, dando injecções de vitalidade da comunidade!

Um abraço a todos

 

Texto enviado por: Manel Bikes :)

pensado por N.S. do Castelo às 14:50

04
Mar 09

Dia 10 de Março, às 17 horas no Museu Municipal de Coruche

 

www.miccoruche.org

 

A alternativa responsável e credível

 
É já na terça-feira dia 10 de Março pelas 17 horas, no auditório do Museu Municipal de Coruche que vai ser feita a apresentação pública do MIC - Movimento Independente de Cidadãos por Coruche, constituído por Coruchenses que amam a sua terra e que por ela querem lutar com vista à conquista de uma melhor qualidade de vida, apresentando soluções e propostas para o Concelho.
Este conjunto alargado de cidadãos, de várias tendências e transversal à sociedade, constituem este movimento de reflexão e intervenção cívicas, tendo como base comum o desprendimento da política partidária por contraponto com as suas competências e qualificações profissionais e académicas, o que lhes confere independência e distanciamento das lógicas aparelhisticas, que este movimento rejeita.
 
O que é o MIC?
Um movimento cívico, fundado por Coruchenses, com provas dadas nas suas carreiras profissionais, preocupados com o modo como a intervenção pública e política é feita no Concelho de Coruche. Assumem-se como um movimento aberto à sociedade, disponível para o debate de ideias e a reflexão sobre a forma como se devem dar resposta aos grandes desafios e problemáticas que uma região como aquela em que Coruche se integra apresenta no século XXI.
O MIC pretende ser um amplo movimento de expressão transversal da sociedade, assentes nos valores e princípios do humanismo, do universalismo e da melhor tradição portuguesa, sem restrições e condicionantes, integrando personalidades de todas as áreas sociais e profissionais.
 
Porque se constitui…
Este movimento surge, pelo facto dos seus subscritores sentirem que em Coruche, existem problemas que afectam a qualidade de vida de todos quantos nela vivem e trabalham, sendo urgente e necessário, a criação de alternativas claras e contributos positivos para a resolução desses problemas.
Pretende ser um grupo de trabalho que possa apresentar ideias e contributos válidos, constituir-se como uma plataforma sólida, coerente, íntegra e competente, geradora de mais-valias e alternativas para Coruche.

O que vai fazer…
Fomentar o diálogo, o debate e a reflexão, para a obtenção de respostas adequadas aos desafios que se colocam.
O movimento vai promover a realização de debates e colóquios, bem como reuniões de trabalho com elementos da sociedade local e nacional, com o intuito de esclarecer a opinião pública e acrescentar valor às propostas que o movimento irá apresentar ao longo do tempo.
Auscultar as comunidades, através do contacto regular com as juntas de freguesia, colectividades, associações e entidades públicas e privadas e a população em geral.
Chamar a atenção das estruturas locais, para as alternativas e as propostas que se criarem, bem como tornarem activa a sua participação junto dos vários órgãos autárquicos, amplificando a voz do povo e ser alternativa autárquica, encorajando a participação cívica dos cidadãos.
 
Linhas de Orientação
O MIC, orientará e desenvolverá a sua actividade cívica, no espírito da plena liberdade intelectual, social e políticas.
A forma de actuação do MIC, será sempre o da afirmação pela positiva, onde o trabalho e a perseverança, assentes em metodologias sistemáticas e científicas, deverão gerar as soluções pretendidas e que possam corresponder aos anseios das populações.
 
Texto enviado por MIC
pensado por N.S. do Castelo às 14:26

16
Fev 09

MIC ou MIA, Movimento Idolatramos o excelentíssimo senhor doutor Abel ?

Fui convidada para a primeira reunião do tal MIC ou MIA, só não me disseram se era preciso levar avental ou não. No entanto, essa tal primeira reunião, não se realizou. Terá sido por falta de gente disponível para a causa?!
 

Agora está explicada a repentina aparição do dr. Abel como fundador de um jornal. Antes só o viamos vestido com a batinha azul da Irmandade da Nossa Senhora do Castelo, na procissão de dia 15. Agora também não vemos muitas mais vezes, isto se não comprarmos ou recebermos em casa o Jornal do Abel!

O Jornal do Abel, oooh quero dizer de Coruche, é fundado e dirigido pelo Senhor Doutor, apenas e só porque o rapaz decidiu que queria ser famoso e conhecido, coisa que de resto não é, perguntem nos Foros da Arriça, ou no Zebrinho quem ele é, ninguém sabe, nem quer saber!

A situação faz-me lembrar os realty shows. Só que neste caso o realizador, produtor e concorrente encarnaram numa só pessoa, o Senhor Doutor! O que vale é que existe uma enorme diferença entre o ser conhecido e o conquistar o reconhecimento das pessoas por aquilo que se faz.
Basta pensarmos nessas tais personagens de Big Brothers. O que é feito deles, alguém os reconhece, alguém quer saber deles para alguma coisa?
 
 
O Jornal de Coruche em vez de desempenhar a sua função informativa, limita-se a ser um projecto de auto-promoção do Senhor Doutor e veículo de comunicação privilegiado de algumas ideias, no mínimo, antónimas aos valores de Abril. Resultado, o jornal limita-se a publicar uma dúzia de crónicas e artigos de opinião, de Senhores Doutores e Senhores Generais e Senhores Majores com um cheiro insuportável a "naftalina" e com alguns apontamentos, quase Salazarianos.
 
Ainda assim, há que reconhecer o trabalho desenvolvido por alguns colaboradores do Jornal de Coruche. Refiro-me a vários, mas em particular à Laura Macedo, que tem apresentado peças de enorme relevância e ao José António Martins que na medida do possível tem conseguido desempenhar as suas funções com profissionalismo, apesar de eu achar que o cargo de Director foi um presente envenenado.
Os próximos números do JORNAL DE CORUCHE serão a prova daquilo que agora escrevo, registem isto:
JORNAL DE CORUCHE  foi pensado desde a fundação, com objectivos pessoais e politicos bem definidos.
pensado por N.S. do Castelo às 18:25

23
Jan 09

Alguém me sabe explicar ao certo o que é o MIC?

Tenho ouvido falar numa candidatura à Câmara Municipal, será mesmo isso?

E já agora, quem é que vão ser os candidatos às eleições autárquicas, já há nomes ou nem por isso?

Tou achar isto muito parado...

Lanço aqui o desafio aos leitores para avançarem com nomes de possíveis candidatos e respectivas equipas concorrentes às eleições, dos diversos partido.

 

pensado por N.S. do Castelo às 11:33

13
Jan 09

O conflito na faixa de Gaza entra-nos pela casa a dentro todos os dias. São imagens sangrentas que nos deixam impressionados e indignados com tamanha violência, muitas vezes infligida a inocentes: velhinhos, mulheres e crianças.

Tenho uma visão dos acontecimentos um tanto ou quanto, pragmática e... fria, sim fria é isso, admito. O que me faz vestir a pele dos Israelitas e de alguma forma compreender o sentimento de auto-defesa e de reacção, quase por instinto, a constantes diabruras executadas por terroristas em sua própria casa.

Concordo que no meio de tantas acções militares desenvolvidas por Israel, existam abusos, e, que por causa disso, muitos civis sejam atingidos pela ofensiva judaica.

No entanto, é do senso comum que é pratica corrente por parte do HAMAS misturarem-se na população civil, de modo a conseguirem criar um escudo humano. O que de resto não surpreende, tendo em conta o curriculum daquela organização terrorista, que pouco mais tem feito nos últimos anos, que não seja matar gente inocente, seja em creches, escolas, hospitais, mercados, transportes públicos, etc, etc.

E o que tem a ver a Faixa de Gaza com a Faixa da Droga? E o que tem a ver o HAMAS com uma certa e determinada etnia que atormenta (já atormentou mais verdade seja dita) a população Coruchense?

Pois bem, na minha opinião tem tudo a ver, senão vejamos:

1. Nós Coruchenses, quantas vezes não pensamos já nesta solução agora adoptada por Israel? Ou seja, eliminar de uma vez por todas os focus de tensão e os responsáveis pelo terrorismos.

2. Uns e outros, entenda-se HAMAS e a tal etnia, refugiam-se sempre na mentira, atacam os mais indefesos e quando se têm de defender, são as mulheres e as crianças que são atiradas para a linha da frente. É mentira? Basta recordar episódios mais ou menos recentes.

3. Interesses económicos. Uma e outra Faixa (de Gaza e da Droga) representam muitos milhares de euros e de dólares. Armas, droga e petróleo, o triângulo económico que comanda o mundo. 

Posto tudo isto, devo confessar que ainda assim, continuo a acreditar na diplomacia, defendo que será sempre a principal via a seguir. Contudo, há situações em que é importante reconhecer a falência diplomática.

Apeteceu-me pensar alto acerca deste tema.

Fico à espera das vossas opiniões.  

 

 

pensado por N.S. do Castelo às 18:11

09
Jan 09

Começa aqui um novo blog dedicado à actualidade Coruchense. Sendo que também será oportuno pensar o país e o mundo, até porque é impossível pensar Coruche de forma isolada.

 

Os vossos artigos podem ser enviados para este e-mail: pensarcoruche@sapo.pt

 

Agradeço que divulguem o mais possível este Forum pensarcoruche.blogs.sapo.pt

Saudações Coruchenses!

pensado por N.S. do Castelo às 16:37

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