A sociedade do imediato em que vivemos deixa-nos aprisionados ao JÁ. O acto de PENSAR tornou-se raro. Quantas vezes já disse: vou perder um bocadinho de tempo para PENSAR nisso! Este Forum é feito por, e, para aqueles que acham que vale a pena Pensar

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Jan 09

O conflito na faixa de Gaza entra-nos pela casa a dentro todos os dias. São imagens sangrentas que nos deixam impressionados e indignados com tamanha violência, muitas vezes infligida a inocentes: velhinhos, mulheres e crianças.

Tenho uma visão dos acontecimentos um tanto ou quanto, pragmática e... fria, sim fria é isso, admito. O que me faz vestir a pele dos Israelitas e de alguma forma compreender o sentimento de auto-defesa e de reacção, quase por instinto, a constantes diabruras executadas por terroristas em sua própria casa.

Concordo que no meio de tantas acções militares desenvolvidas por Israel, existam abusos, e, que por causa disso, muitos civis sejam atingidos pela ofensiva judaica.

No entanto, é do senso comum que é pratica corrente por parte do HAMAS misturarem-se na população civil, de modo a conseguirem criar um escudo humano. O que de resto não surpreende, tendo em conta o curriculum daquela organização terrorista, que pouco mais tem feito nos últimos anos, que não seja matar gente inocente, seja em creches, escolas, hospitais, mercados, transportes públicos, etc, etc.

E o que tem a ver a Faixa de Gaza com a Faixa da Droga? E o que tem a ver o HAMAS com uma certa e determinada etnia que atormenta (já atormentou mais verdade seja dita) a população Coruchense?

Pois bem, na minha opinião tem tudo a ver, senão vejamos:

1. Nós Coruchenses, quantas vezes não pensamos já nesta solução agora adoptada por Israel? Ou seja, eliminar de uma vez por todas os focus de tensão e os responsáveis pelo terrorismos.

2. Uns e outros, entenda-se HAMAS e a tal etnia, refugiam-se sempre na mentira, atacam os mais indefesos e quando se têm de defender, são as mulheres e as crianças que são atiradas para a linha da frente. É mentira? Basta recordar episódios mais ou menos recentes.

3. Interesses económicos. Uma e outra Faixa (de Gaza e da Droga) representam muitos milhares de euros e de dólares. Armas, droga e petróleo, o triângulo económico que comanda o mundo. 

Posto tudo isto, devo confessar que ainda assim, continuo a acreditar na diplomacia, defendo que será sempre a principal via a seguir. Contudo, há situações em que é importante reconhecer a falência diplomática.

Apeteceu-me pensar alto acerca deste tema.

Fico à espera das vossas opiniões.  

 

 

pensado por N.S. do Castelo às 18:11

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